Eco Turminha: Caminhada no Horto Florestal.

Nosso projeto tem por objetivo desenvolver o hábito de observar a natureza e contemplar as maravilhas da Criação de Deus e a atitude de preservar e cuidar do que Deus fez e entregou para que o "Homem" tivesse domínio sobre os animais e os elementos naturais.

Porém os seres humanos desenvolveram o hábito de degradar e destruir em nome do desenvolvimento e da evolução. Almejo despertar nesta geração o hábito de valorizar e cuidar da natureza como parte do desenvolvimento e da evolução da nossa própria espécie respeitando a vontade de Deus em ser sábio e preservar sua

Criação, sendo o homem a coroa da criação de Deus.

Saímos pelos fundos da escola que dá acesso ao Parque Zé Bolo-Flô.
Já em contato com a natureza e respirando ar puro.

Observamos uma construção de prédios residenciais bem próximo ao Parque e restos de construção jogados dentro do Parque Zé Bolo-Flô.
Cadê o cuidado com o Meio Ambiente?

Chegamos no Horto Florestal e que alegria caminhar no meio da pequena reserva ambiental em contato direto com a natureza.

Mas que tristeza! Mesmo nesta pequena reserva encontramos um descaço e falta de respeito com a natureza. Um córrego contaminado com o lixo do desenvolvimento e da evolução da cidade.

O Odor é muito grande e peixe? Nem em sonho.

Conhecendo algumas árvores pelo nome científico e comum da nossa região.

Observando as sementes das árvores, descobrindo nomes e preferências alimentares de alguns animais.
Está semente é conhecida como "orelha de macaco" da árvore Ximbúva, os veados, cervos e pequenos mamíferos se alimentam dessas sementes e das flores da mesma árvore.

Chegamos ao local onde ficam os monitores que irão nos acompanhar e explicar mais sobre as árvores e suas utilidades.

Algumas árvores possui placas com nomes e as crianças aproveitaram para praticar a leitura.

Recebendo orientações sobre as trilhas e comportamento adequado durante a caminhada nas trilhas.

A estagiária, futura bióloga explica o nome e a função de algumas árvores durante a caminhada.

Observando o Rio Coxipó e suas condições de poluição é explicada pela monitora.
As águas do Rio Coxipó são impróprias para o consumo humano pelo alto grau de contaminação por esgoto entre outras coisas mais.

A caminhada continua e mais surpresas no caminho.

Procurando! Cadê? O que foi que aconteceu? Por que todos estão olhando para cima?

Oba! Apareceu um sagui e sua família.

Alegria geral da criançada!

Que presente para a nossa caminhada.

O Angico do cerrado também é conhecido como Angico jacaré.
A casca que reveste o tronco e grosso e áspero com rachaduras o que nos faz lembrar das placas duras encontradas nas costas do jacaré.
É faz sentido!

Existe uma árvore no cerrado com o nome de Paineira, ela também é conhecida com Algodão do Cerrado, pois produz uma plumagem usada para encher travesseiros, colchões e bichos de pelúcia.

O Angico Branco também é conhecida como Escorrega Macaco. Nome sugestivo não acha!?
Ela possui uma farinha no tronco que faz com que os macacos escorreguem quando tentam subir na árvore.

A Gonçaleiro é muito usada pelos ribeirinhos, pois é usada para fabricar as canoas e a viola de coxo, instrumento típico da região.

Uma aula ecologicamente correta!
A monitora explica sobre a Teca, uma árvore de outro país, que está sendo usada para substituir as árvores nativas que por muitos anos foram retiradas para fabricar móveis.
A Teca quando chega no seu padrão para corte é utilizada para fazer embarcações de grande porte e suas folhas são utilizadas para fazer um papel muito especial: o papel Moeda, aquele que se faz o dinheiro.
Muito interessante você não acha!?

Esta aula foi muito produtiva, alguns alunos encontraram a carcaça de uma cigarra e foi possível eles constatar o que acontece quando a cigarra canta até explodir.
Podemos perceber que ela tinha uma abertura nas costas.